sábado, 15 de maio de 2010

Conclusão sobre este trabalho


Com este trabalho pudemos concluir que a Terra sofre com processos necessários a vida, e que através do abuso desses processos o homem interfere na Natureza e indiretamente se prejudica, tornando a vida na Terra mais díficl.
O homem convive em sociedade assim como as outras espécies de animais, e tem seu próprio "bioma", o espaço geográfico, que é analisado pela geografia. Enquanto isso a Biologia estuda a vida, e com isso a relação específica entre o homem e o meio ambiente das outras espécies.
Também pudemos concluir que devido a alteração dos compostos da atmosfera a Terra aquece e a destruição de milhares de biomas será o homem, por isso devemos CONSCIENTIZAR as pessoas de que elas devem pensar melhor em suas escolhas e que isso seria uma nova evolução do homem, mesmo que ela esteja dentro de todos hoje.

O que você pode fazer pelo meio ambiente....

Além daquelas coisas que todo mundo faz propaganda (fechar a torneira, andar de transporte público, etc...), você pode divulgar ideias mais elaboradas e apoiar campanhas políticas que balanceiem economia e ecologia para o seu país.
Estimule o pensamento para que haja uma CONSCIENTIZÃÇÃO não uma ASSIMILAÇÃO de ideias forçada por pressão da sociedade.
Organize seu tempo para aproveitar a natureza, porque uma vez que você vai à uma praça e não ao shopping você incentiva os órgâos públicos a criar mais áreas arborizadas e assim a aumentar a sua própria qualidade de vida.

Atenciosamente,
Eduardo, Efraim, Leonardo, Mozart, Mathues e Paloma

As Eras Glaciais


Período geológico de longa duração de diminuição da temperatura na superfície e atmosfera terrestres, resultando na expansão dos mantos de gelo continentais e polares bem como dos glaciares alpinos. Ao longo de uma era do gelo prolongada ocorrem períodos com clima extra frio designados glaciações. Em termos glaciológicos, o termo era do gelo implica a presença de extensos mantos de gelo tanto no hemisfério norte como no hemisfério sul, e segundo esta definição encontramo-nos ainda numa era do gelo (pois tanto o manto de gelo da Groenlândia como o manto de gelo antártico ainda existem).
Coloquialmente, quando se fala dos últimos milhões de anos, era do gelo refere-se ao mais recente período mais frio com extensos mantos de gelo sobre a América do Norte e Eurásia: neste sentido, a era do gelo mais recente atingiu o seu ponto alto durante o Último Máximo Glacial há cerca de 20 000 anos.
Existiram cinco grandes eras glaciais no mundo, elas são:
-Glaciação Donau - há cerca de 2 milhões de anos
-Glaciação Günz - há cerca de 700 mil anos
-Glaciação Mindel - há cerca de 500 mil anos
-Glaciação Riss - há cerca de 300 mil anos
-Glaciação Würm - há cerca de 150 mil anos
Porém o que mais nos chamou a atenção é o fato de que existiu uma pequena era glacial entre 1650 e 1850, quando se resfriaram algumas áreas do globo. Sobre esta Pqequena Era Glacial descobrimos que:
-Ocorreu no hemisfério Norte
-Causou prejuízos comerciais
-Matou mais da metade da populção da Finlândia na época
-E mais relevante ainda é o fato de que precedeu um aumento de temperaturas e sucedeu um período de temperaturas altas também, podendo ter sido uma reação da Natureza aos fatos anteriores.

Oreigem:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pequena_idade_do_gelo
http://www.suapesquisa.com/pesquisa/eraglacial.htm

Falhas Geológicas


Uma Falha geológica, ou simplesmente falha é uma superfície num volume de rocha onde se observa deslocamento relativo dos blocos paralelo à fratura.
No mundo exitem muitas falhas geológicas porém as mais famosas são a de San Andreas e a do Vale Rift, na África.
Elas são geradas pelo afastamento das placas tectônicas e podem gerar crateras ou abismos, além de processos de erosão gigantescos.
Estão associadas a formação de lagos e rios, como os lagos africanos e o Rio Jordão, que já causaram guerras devido a sua impoortância sócio-econômica.
Nessas falhas podemos observar a formação de novos biomas, o que é um processo interessante se observado, pois as espécies se adaptam para lidar com os fatos das regiões sem levar danos, e é também nessas áreas que encontramos algumas espécies desconhecidas ao homem ainda.

Origem: pt.wikpedia.org/wiki/Falha_geologica

Notícia - Destruição de Ecossistemas afeta a Economia

A ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou um relatório, esta segunda-feira, a alertar para o facto de que as destruição de ecossistemas deve começar a afectar as economias de vários países nos próximos anos.

O Terceiro Panorama Global de Biodiversidade (Global Biodiversity Outlook ou GBO-3) refere que vários ecossistemas podem estar próximos de sofrer mudanças irreversíveis, tornando-se cada vez menos úteis à humanidade, informa a BBC.

Entre estas mudanças, estariam o desaparecimento rápido de florestas, a proliferação de algas em rios e a morte generalizada de corais.

«Muitas economias continuam cegas ao enorme valor da diversidade de animais, plantas e outras formas de vida e ao seu papel no funcionamento de ecossistemas saudáveis», afirmou o director-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner.

«A humanidade criou a ilusão de que, de alguma forma, é possível sobreviver sem biodiversidade, ou de que isso é periférico no mundo contemporâneo», acrescentou.

De acordo com a ONU, quanto maior for a degradação dos ecossistemas, maior será o risco de perda de grande parte da utilidade prática para o homem.

O relatório da ONU cita um estudo coordenado pelo Banco Mundial que afirma que se a Amazónia perder 20 por cento da cobertura original, em 2025, certas partes da floresta entrariam num ciclo de desaparecimento, agravado por problemas como mudanças climáticas e incêndios.

Na Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD), cientistas afirmaram que os Governos nacionais não conseguiriam respeitar as metas de redução da perda de biodiversidade até 2010.

«Continuamos a perder biodiversidade a um ritmo nunca visto antes na História. As taxas de extinção podem estar até mil vezes acima da taxa histórica», sustentou o secretário-executivo da CBD, Ahmed Djoglaf.

Origem: http://www.tvi24.iol.pt/ambiente/tvi24-ambiente-biodiversidade-ecossistemas-economia-destruicao/1161652-4070.html


Este texto foi extraído sem alterações de seu site original, já citado acima

Energias Limpas


São fontes energéticas alternativas às fontes tradicionais de origem fóssil, como o petróleo e o carvão mineral, que são poluentes e não renováveis. Opções limpas, como a energia solar, a eólica e os biocombustíveis, representam um novo modelo de produção ambientalmente correto.
O sonho de qualquer ambientalista é que, um dia, as fontes renováveis respondam pela totalidade da energia do mundo. Por enquanto, essa meta é uma utopia. Hoje, 80% da energia do planeta é gerada a partir de combustíveis fósseis. Na Europa, esses combustíveis são responsáveis por, igualmente, 80% das emissões de dióxido de carbono.
As energias limpas também apresentam um potencial do ponto de vista financeiro. Quem tem investido no setor não faz cara de arrependimento. Só o ramo de produtos e equipamentos voltados para a produção de energia solar movimentou em 2006 cerca de US$ 20 bilhões no mundo. O crescimento na próxima década deve alcançar a marca dos 25% ao ano, chegando a US$ 150 bilhões em 2015. Analistas preveem que, no mesmo período, os negócios com energia limpa de modo geral crescerão entre 20% e 30% ao ano.
Um dos desafios dos governos é incentivar a geração de energia limpa, o que pode ser feito até mesmo em casa. O Estado norte-americano da Califórnia, por exemplo, criou um programa que pagará US$ 2,9 bilhões em restituições por dez anos para famílias e empresas que instalarem painéis solares em suas dependências. A ideia é que, em 2010, o Estado gere 20% de sua eletricidade por meio de fontes renováveis.
Os avanços dos países europeus, por enquanto, são modestos. A Alemanha, um case de sucesso, gera 15% de sua energia com fontes renováveis. A Inglaterra, apenas 5%. De acordo com um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o investimento no mercado de energia sustentável no mundo aumentou cerca de 5% de 2007 para 2008, alcançando US$ 155 bilhões. Pode ter sido um efeito da crise que afetou a economia internacional. Nos três anos anteriores, os crescimentos haviam alcançado taxas bem mais substanciais - de 2004 para 2005, por exemplo, foi de 73%. A boa notícia é que 2008 marcou o primeiro ano em que novos investimentos em geração de energia renovável foram mais altos do que em tecnologias de combustíveis fósseis.


Origem: Economia da Energia, de Helder Pinto Jr., Edmar F. de Almeida e José Vitor Bomtempo (Campus, 2007)

As Consequências do Aquecimento Global no Mundo

As causas do aquecimento global são muito pesquisadas. Existe uma parcela da comunidade científica que atribui esse fenômeno como um processo natural, afirmando que o planeta Terra está numa fase de transição natural, um processo longo e dinâmico, saindo da era glacial para a interglacial, sendo o aumento da temperatura consequência desse fenômeno.
No entanto, as principais atribuições para o aquecimento global são relacionadas às atividades humanas, que intensificam o efeito de estufa através do aumento na queima de gases de combustíveis fósseis, como petróleo, carvão mineral e gás natural. A queima dessas substâncias produz gases como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), que retêm o calor proveniente das radiações solares, como se funcionassem como o vidro de uma estufa de plantas, esse processo causa o aumento da temperatura. Outros fatores que contribuem de forma significativa para as alterações climáticas são os desmatamentos e a constante impermeabilização do solo.
O degelo é outra consequência do aquecimento global, segundo especialistas, a região do oceano Ártico é a mais afetada. Nos últimos anos, a camada de gelo desse oceano se tornou 40% mais fina e sua área sofreu redução de aproximadamente 15%. As principais cordilheiras do mundo também estão perdendo massa de gelo e neve. As geleiras dos Alpes recuaram cerca de 40%, e, conforme artigo da revista britânica Science, a capa de neve que cobre o monte Kilimanjaro, na Tanzânia, pode desaparecer nas próximas décadas.


Origem: www.natureba.com.br/aquecimento-global.htm

Os Efeitos do Aquecimento Global no Brasil

Os efeitos do aquecimento global no Brasil


Toda a sociedade mundial está alarmada para as conseqüências catastróficas que o aquecimento global pode provocar no mundo inteiro. A novidade agora é que entre os países mais prejudicados com o fenômeno está o Brasil. Mas o que, especificamente, pode acontecer a nós, brasileiros, por causa do aquecimento global no médio e longo prazo?

A Convenção das Nações Unidas para o Combate da Desertificação (UNCCD), diz que um ciclo puxa outro. Se no Brasil, o meio ambiente já é degradado por meio de desmatamentos e erosões, os reservatórios de água irão diminuir, aumentando as áreas desertas. Com o avanço da temperatura global, será quase impossível viver nessas áreas em curto prazo, porém não impossível, uma vez que o corpo humano se adapta conforme as necessidades. Com isso, o ecossistema desta região ficará totalmente desequilibrado, permitindo a extinção de várias espécies de animais.

Com o degelo das calotas polares, o nível do mar irá subir. Em longo prazo, o degelo das calotas fará os oceanos subirem até 4,9 metros, cobrindo vastas áreas litorâneas no Brasil, além de provocar a escassez de comida, disseminação de doenças e mortes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) atribui à modificação do clima 2,4% dos casos de diarréia e 2% dos casos de malária em todo o mundo. No nosso caso, a dengue poderá provocar uma epidemia nas regiões alagadas ou até mesmo em regiões planálticas, resultado da falta de definição das estações. Além disso, as ondas de calor, que com o fenômeno irão aumentar em proporção e intensidade, serão responsáveis por 150 mil mortes a cada ano em todo o mundo; no Brasil isso também será uma realidade.

A incidência de furacões, que é praticamente inexistente no Brasil, poderá ser grande. Isso já está acontecendo aos poucos, principalmente na região Sul. O furacão Catarina, por exemplo, tinha ventos que variavam entre 118 km/h a 152 km/h.

Também na Região Sul ocorre o problema do Deserto Verde. Com o reflorestamento das zonas de extração de celulose no sudeste do Brasil, grandes empresas fabricantes de papel migraram para os pampas do Sul em busca de espaço para a plantação. Como nessas regiões nao há florestas naturais a empresas por estarem plantando árvores ganham incentivos fiscais e legais.

Origem: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EDG76861-5990,00.html

O Efeito Estufa


O efeito estufa é um processo que ocorre quando uma parte da radiação solar refletida pela superfície terrestre é absorvida por determinados gases presentes na atmosfera. Como consequência disso, o calor fica retido, não sendo libertado para o espaço. O efeito estufa dentro de uma determinada faixa é de vital importância pois, sem ele, a vida como a conhecemos não poderia existir. Serve para manter o planeta aquecido, e assim, garantir a manutenção da vida.

O que se pode tornar catastrófico é a ocorrência de um agravamento do efeito estufa que destabilize o equilíbrio energético no planeta e origine um fenómeno conhecido como aquecimento global. O IPCC (Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, estabelecido pelas Organização das Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988) no seu relatório mais recente diz que a maior parte deste aquecimento,observado durante os últimos 50 anos, se deve muito provavelmente a um aumento dos gases do efeito estufa.

Os gases de estufa absorvem alguma radiação infravermelha emitida pela superfície da Terra e radiam por sua vez alguma da energia absorvida de volta para a superfície. Como resultado, a superfície recebe quase o dobro de energia da atmosfera do que a que recebe do Sol e a superfície fica cerca de 30 °C mais quente do que estaria sem a presença dos gases de estufa.


Origem: http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/ee/Aquecimentol1.html

O Protocolo de Quioto

Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC, ou UNFCCC em inglês) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (junho de 1992). Também reforça seções da CQNUMC.

Constitui-se no protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa antropogênicas do aquecimento global.

Discutido e negociado em Quioto no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 11 de Dezembro de 1997 e ratificado em 15 de março de 1999. Sendo que para este entrar em vigor precisou que 55% dos países, que juntos, produzem 55% das emissões, o ratificassem, assim entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em Novembro de 2004.

Por ele se propõe um calendário pelo qual os países-membros (principalmente os desenvolvidos) têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012, também chamado de primeiro período de compromisso (para muitos países, como os membros da UE, isso corresponde a 15% abaixo das emissões esperadas para 2008).

As metas de redução não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados para os 38 países que mais emitem gases. Países em franco desenvolvimento (como Brasil, México, Argentina e Índia) não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente.

A redução dessas emissões deverá acontecer em várias atividades econômicas. O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas:

Reformar os setores de energia e transportes;
Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos;
Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
Se o Protocolo de Quioto for implementado com sucesso, estima-se que a temperatura global reduza entre 1,4°C e 5,8 °C até 2100, entretanto, isto dependerá muito das negociações pós período 2008/2012, pois há comunidades científicas que afirmam categoricamente que a meta de redução de 5% em relação aos níveis de 1990 é insuficiente para a mitigação do aquecimento global.


Origem: http://www.suapesquisa.com/geografia/protocolo_kyoto.htm

O Aquecimento Global

Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e que possivelmente continuará durante o século XXI. O fenômeno se manifesta como um problema na temperatura sobre as áreas populosas do Hemisfério Norte, entre Círculo Polar Ártico e Trópico de Câncer. O clima marítimo do Hemisfério Sul é mais estável; embora o aumento do nível médio do mar também o atinge. O clima marítimo depende da temperatura dos oceanos nos Trópicos; e este estará em equilíbrio com a velocidade de evaporação da água, com a radiação solar que atinge a Terra e o Efeito Estufa.

Se o aumento da temperatura média se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de algum debate entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição). A maioria da comunidade cientifica crê que este este é um fenómeno com causas antropogénicas.


Origem: http://www.terrazul.m2014.net/spip.php?article231

Dicionário Geográfico

A seguir teremos algumas palavras muito usadas hoje em dia pelo geógrafos e professores de Geografia. Estas palavras estão sendo colocadas neste espaço para que você adquira um vocábulario maior e consiga identificar os assuntos que circulam pelos telejornais e pelos jornais.

Altitude
Distância vertical deste ponto até o nível zero, geralmente, o nível médio do mar.

Atlas
Conjunto de mapas agrupados em um volume.

Bacia Hidrográfica
Área drenada por um rio principal e seus tributários. As bacias hidrográficas recebem o nome do rio principal, sendo também chamadas bacias fluviais ou bacias de drenagem.

Barômetro
Instrumento utilizado em Topografia para determinação da altitude de pontos da superfície terrestre em função de sua pressão atmosférica.

Carta Geográfica
Carta topográfica de escala pequena, em regra inferior a 1/500 000, que representa os traços mais gerais de vastas regiões do globo terrestre.

Carta Náutica
Carta temática destinada a apoiar a navegação marítima e que apresenta, sobre um fundo de informação topográfica e hidrográfica mais ou menos simplificado, informação específica relevante para a condução da navegação perigos e ajudas à navegação, corredores de tráfego marítimo, informação oceanográfica e meteorológica.

Carta Política
Carta temática que representa informação de aspectos com relevância política dos países, especialmente as divisões territoriais e administrativas e os centros populacionais mais importantes.

Carta Temática
Carta cujo objetivo é representar informação, ou apoiar atividades, de caráter especializado. Tipicamente, as cartas temáticas apresentam, sobre um fundo de informação geral mais ou menos simplificado, muitas vezes extraído de cartas topográficas, hidrográficas e administrativas, fenômenos localizáveis de qualquer natureza, sob forma qualitativa ou quantitativa. São cartas temáticas as cartas políticas, meteorológicas, demográficas, geológicas, etc...

Carta Topográfica
Carta de base que representa, tão fiel e pormenorizadamente quanto a escala o permita, a topografia da superfície terrestre. O termo geralmente aplica-se às cartas de maior escala, em regra igual ou superior a 1:50 000.

Carta-Imagem
Carta obtida por meio de referenciamento e correção geométrica de uma imagem aéra ou de satélite.

Cartografia
Conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado no resultado de observações diretas ou de análise de documentação, visando a elaboração e preparação de cartas, projetos e outras formas de expressão, bem como sua utilização.

Cartógrafo
Pessoa que elabora mapas ou cartas geográficas.

Círculo Polar Antártico
Círculo ou linha imaginária que assinala, ao redor do pólo sul, o alcance máximo dos raios solares no dia 21 de junho, ou seja, quando começa o verão no hemisfério norte.

Círculo Polar Ártico
Círculo imaginário que assinala, ao redor do pólo norte, o alcance máximo dos raios solares no dia 22 de dezembro, ou seja, quando começa o verão no hemisfério sul.

Cobertura Aerofotogramétrica
Conjunto de fotografias de determinada região que obtidas por meio de uma câmara fotogramétrica de precisão a bordo de uma aeronave.

Convenções Cartográficas
Ou Legenda, parte de uma carta ou mapa, que contém o significado de todos os símbolos, cores e traços utilizados na representação do desenho técnico cartográfico.

Coordenadas
Valores lineares e/ou angulares que indicam a posição ocupada por um ponto num sistema de referência qualquer.

Coordenadas Cartesianas
Sistema de referência posicional no qual a localização é medida em dois ou três eixos ortogonais (perpendiculares). As coordenadas cartesianas diferem das coordenadas latitude e longitude por estas últimas compreenderem um sistema de referência esférico.

Coordenadas Geodésicas
Os valores de longitude e latitude que definem a posição de um ponto na superfície da terra, em relação ao elipsóide de referência.

Coordenadas Geográficas
Termo global usado geralmente para indicar, tanto as coordenadas geodésicas quanto as coordenadas astronômicas, o mesmo que coordenadas terrestres.

Croquis
Mapa temático, essencialmente concebido com fins explicativos, que representa, de forma muito generalizada, fenômenos geográficos no seu conjunto, realçando as suas relações espaciais.

Curvas de Nível
Linhas curvas representadas numa carta ou mapa, que unem pontos de mesma elevação e que se destinam a retratar a forma do terreno.

Dado
Qualquer tipo de representação que tenha um significado.

Equador
Grande círculo imaginário traçado em volta da Terra no plano perpendicular ao eixo terrestre, a igual distância dos pólos norte e sul, dividindo portanto a Terra em hemisfério setentrional e hemisfério meridional.

Escala
Relação entre as dimensões de elementos representados numa carta ou mapa e suas dimensões reais (naturais) correspondentes.

Escala Gráfica
Tipo de escala cartográfica, utilizada na elaboração de plantas, cartas e mapas, em que a relação entre as distâncias reais e as distâncias representadas no papel é dada por um segmento de reta em que uma unidade de medida na reta corresponde a uma determinada medida real, conforme a relação utilizada.

Escala Numérica
Escala cartográfica utilizada na elaboração de plantas e mapas, em que a relação entre as distâncias reais e as distâncias representadas no papel é dada por números, em regra na forma de uma fração (por exemplo, 1/50 000 ou 1: 50 000, sendo preferível o segundo).

Fotografias Aéreas
Fotografias obtidas por sensores instalados em aeronaves.

Fotograma
Qualquer fotografia obtida através de uma câmara fotogramétrica.

Fotogrametria
Arte, ciência e tecnologia de obter informações confiáveis de objetos físicos e do meio através do uso de fotografias ou de qualquer outro tipo de registro da energia eletromagnética.

Fotoíndice
Conjunto de fotografias aéreas, superpostas pelos detalhes que lhes são comuns, reduzido fotograficamente ou de forma digital que permite visualizar o conjunto fotografado.

Fuso
Fuso UTM, zona de projeção delimitada por dois meridianos cuja longitude difere de 6?, e por dois paralelos de latitudes 80? norte e sul.

Geocodificação
Definição da posição de elementos geográficos referenciada a um sistema de coordenadas padrão. Normalmente é feita por meio da definição de um centróide.

Geodésia
Ciência que procura definir e situar as características naturais e físicas de grandes porções da superfície terrestre.

Geofísica
Ramo da física experimental que se preocupa em determinar a estrutura, composição e desenvolvimento da Terra, inclusive a atmosfera e a hidrosfera.

Geóide
Superfície equipotencial do campo gravimétrico da Terra que coincide com o nível médio do mar e que se estende por todos os continentes, sem interrupção.

Geomorfologia
Ciência que estuda as formas do relevo, tendo em vista a origem, estrutura e natureza das rochas, o clima e as diferentes forças endógenas e exógenas (de formação das rochas) que, de modo geral, modificam o relevo terrestre.

Geoprocessamento
Tecnologia que abrange o conjunto de procedimentos de entrada, manipulação, armazenamento e análise de dados espacialmente referenciados.

Georreferência
Relação entre as coordenadas de uma planta e as coordenadas do mundo real conhecidas.

GIS
Abreviatura para "Geographic Information System", ou seja, Sistema de Informação Geográfica, sendo a associação de elementos de uma Base Cartográfica à um Banco de Dados Relacional, permitindo desenvolver aplicações voltadas para uma administração otimizada.

GMT
Abreviação de Greenwich Mean Time, hora local do meridiano de Greenwich, assumida como horário padrão internacional e conhecida em português como Hora do meridiano de Greenwich.

GPS
Abreviatura para "Global Position System". Sistema criado para a navegação que utiliza sinais emitidos por satélites artificiais. Usado para a navegação e posicionamento no mar, ar e superfície terrestre. O Sistema de Posicionamento Global permite ao usuário, por meio do recebimento de sinais de satélites artificiais, definir a exata localização de um ponto qualquer sobre o globo.

Greenwich
Nome da cidade inglesa que marca a longitude zero, ou seja, o meridiano-origem ou meridiano principal, conforme ficou estabelecido desde 1883.

Hemisfério
Denominação de cada uma das metades em que a Terra é imaginariamente dividida, pela linha que corta o equador, ou, as metades divididas pelo meridiano
de Greenwich.

Hidrografia
Representação das águas continentais e oceânicas do globo terrestre.

Hipsometria
Estudo que trata da medição das altitudes.

Histograma
Representação gráfica da distribuição da freqüência de níveis de cinza de uma imagem matricial de sensor remoto. Apresenta no eixo "x" a variação de níveis de cinza da imagem e no eixo "y" a freqüência de cada valor digital na mesma.

Imagem
Registro permanente em meio digital ou material fotográfico de acidentes naturais, artificiais, objetos e atividades, obtido por sensores como o infravermelho, pancromático e satelital de alta resolução.

Imagem de Satélite
Imagem captada por um sensor a bordo de um satélite artificial, codificada e transmitida para uma estação rastreadora na Terra.

Imagem Multiespectral
Imagem de múltiplas bandas, isto é, é uma imagem obtida por múltiplos sensores que detectam a energia em bandas de diferentes comprimentos de onda.

Imagens de RADAR
Imagens resultantes da combinação de processos fotográficos ou digitais e técnicas de RADAR onde impulsos elétricos ou microondas são emitidos (antena) em direções predeterminadas, e os raios refletidos e devolvidos são recebidos (antena) e utilizados para fornecer imagens que ficam registradas em filme ou em meio digital.

Imagens Orbitais
Nome dado às imagens obtidas por satélites que orbitam ao redor da Terra.

Informação
Dado codificado.
Informações Georreferenciadas
Ligação de atributos não gráficos ou dados geograficamente referenciados às informações gráficas de um mapa.

Isóbara
Linha que, num mapa, liga os pontos que apresentam os mesmos valores de pressão atmosférica.

Isoieta
Linha que, num mapa, liga os pontos que apresentam a mesma quantidade de chuva.

LANDSAT
Programa do governo americano de imageamento da superficíe terrestre por satélites iniciado pela NASA em meados dos anos 70. Este termo é também utilizado para designar um ou mais satélites do programa (Landsat 4, 5, 7), bem como, os dados (imagens) por eles enviados.

Latitude
Indica a medida do arco de meridiano (em graus) compreendido entre o equador (origem das latitudes) e o paralelo do lugar a que diz respeito.

Levantamento Topográfico
Levantamento cujo objetivo principal é a determinação do relevo da superfície terrestre e a localização dos acidentes naturais e artificiais desta superfície.

Levantamentos Gravimétricos
Levantamentos que têm por fim a determinação do valor da gravidade numa série de pontos de uma determinada região.

Longitude
Representa a amplitude do arco do equador ou do paralelo compreendido entre o semi-meridiano de referência (Greenwich, Inglaterra) e o semi-meridiano do lugar considerado.

Mapa
Ou Carta, é a representação gráfica, geralmente em uma superfície plana e em determinada escala, das características naturais e artificiais da superfície ou sub-superfície terrestres.

Mapa Digital
Mapa cujo suporte é um meio digital.

Mapa Temático
Representação gráfica, sobre um mapa básico (topográfico, geográfico ou hidrográfico), de sínteses de pesquisa e estudos de temas variados como por exemplo, agrícolas, arqueológicos, climáticos, econômicos etc.

Mapeamento Sistemático Nacional
Elaboração e preparação de cartas ou mapas do território nacional, em escalas diversas e para fins diversos, segundo normas e padrões pré-estabelecidos por entidades cartográficas.

Meridiano
Elipse ou círculo máximo cujo plano contém o eixo de rotação da Terra. Sobre um determinado meridiano a longitude é constante.

Meridiano Central
Longitude de origem de cada fuso no sistema de coordenadas da projeção UTM.

Meridiano de Greenwich
Ou Meridiano Principal ou Meridiano de Origem, corresponde à longitude 0º, passando pela localidade de Greenwich, na Grã-Bretanha, e sendo convencionado como o meridiano de referência, dividindo a Terra em hemisfério leste ou oriental, e hemisfério oeste ou ocidental, e cuja hora (GMT) é conhecida como o horário padrão internacional no sistema de fusos horários.

Norte Cartográfico
Direção norte dos meridianos numa quadrícula cartográfica.

Norte Geográfico
Direção do pólo Norte, definido pelos meridianos.

Norte Magnético
Direção para onde aponta o pólo Norte de uma agulha magnética, assumida livre de outros efeitos que não sejam o campo magnético da Terra.

Orientação
Termo que remonta aos mapas antigos (medievais) cujo padrão era o de colocar o Leste na parte do topo (como fazemos hoje com o Norte).

Orientação Absoluta
Orientação de um modelo estereoscópico em um Aparelho Restituidor cuja finalidade é determinar a escala e o nivelamento do modelo, utilizando-se os pontos de controle vertical e horizontal que nele aparecem.

Orientação Relativa
Orientação de um modelo estereoscópico em um Aparelho Restituidor cuja finalidade é a determinação exata da posição da câmara no instante da tomada das fotografias.

Projeção Cartográfica
Arranjo sistemático, sobre um plano, da rede geográfica de meridianos e paralelos definida na esfera ou no elipsóide de referência. O processo de transformação, geométrico ou analítico, utilizado para realizar essa representação.

Projeção Central
Ou Cônica, é o processo de redução de uma figura espacial para o plano. Este processo se dá pelo traçado em perspectiva onde cada ponto da superfície é ligado a um ponto de fuga (centro perspectivo do sistema de lentes de uma câmara) e daí projetado no plano de referência (fotografia).

Projeção Cilíndrica
Projeção cartográfica que utiliza um cilindro como superfície de projeção e que, no seu aspecto normal, apresenta os meridianos e os paralelos retilíneos e perpendiculares entre si.

Projeção Conforme
Projeção em que a forma de figuras da superfície cartográfica e os ângulos em torno de pontos são corretamente representados.

Projeção Cônica
Projeção cartográfica que utiliza um cone como superfície de Projeção e que, no seu aspecto normal, apresenta os paralelos circulares e concêntricos, e os meridianos retilíneos e concorrentes no vértice, fazendo entre si ângulos inferiores às respectivas diferenças de longitude.

Projeção Convencional
Projeção cartográfica que não utiliza o conceito de superfície de Projeção, antes sendo construída com base em critérios formulados matematicamente.

Projeção Eqüidistante
Projeção cartográfica em que a escala real é conservada ao longo de certas linhas. Uma Projeção é azimutal eqüidistante quando as distâncias são conservadas ao longo dos círculos máximos que passam pelo centro; eqüidistante meridiana, quando a distância é conservada ao longo dos meridianos; e eqüidistante transversal, quando a distância é conservada ao longo dos paralelos.

Projeção Equivalente
Projeção cartográfica em que a proporção das áreas de todos os objetos representados é conservada, ou seja, em que o módulo de deformação areal é constante e igual à unidade

Projeção Ortogonal
Processo de redução de uma figura espacial para o plano. Este processo se dá pela projeção de cada ponto da figura (terreno) perpendicularmente a um plano de referência (planta).

RADAR (Radio Detection And Ranging)
Dispositivo para determinar a presença, distância e velocidade de um objeto por meio de transmissões de microondas. São atualmente utilizados em diversos campos navegação marítima e aérea, a orientação automática de satélites e mísseis, medição de fenômenos atmosféricos, estudos geológicos, controle de velocidade e fluxos de veículos.

Representação Cartográfica
Representação gráfica geral ou parcial em duas ou três dimensões da configuração da terra ou dos fenômenos correlacionados.

Scanner
Ou Escaner, dispositivo ótico de varredura, que captura imagens e as transfere para um computador.

Sensor
Dispositivo que capta e registra, sob a forma de imagem, a energia refletida ou emitida pela superfície terrestre (terreno, acidentes artificiais, fenômenos físicos etc.)

Sensoriamento Remoto
Registro da energia refletida ou emitida por objetos ou elementos da superfície terrestre, por sensores localizados a grandes distâncias (geralmente no espaço).

SIG-Sistema de Informação Geográfica
Ver GIS.

Símbolo Cartográfico
Expressão gráfica esquemática ou simplificada de um objeto ou fenômeno. Os símbolos podem ser pontuais, lineares ou em mancha, consoante a forma de implantação gráfica.

Topografia
Ciência que procura definir e situar as características naturais e físicas de pequenas porções da superfície terrestre.

Zoneamento
Organização de uma área em zonas ou faixas com fins específicos.

Zoneamento Urbano
Divisão de áreas objetivando a reorganização espacial de uma cidade, como forma de diferenciar as áreas e os fins a que se destinam.


Origem: http://www.mundovestibular.com.br/articles/5094/1/Dicionario-de-Geografia/Paacutegina1.html
Dicionário Geográfico - Trabalho da Catarina

Biologia - Definição

A biologia é o ramo da Ciência que estuda os seres vivos. Debruça-se sobre o funcionamento dinâmico dos organismos desde uma escala molecular subcelular até o nível populacional e interacional, tanto intraespecíficamente quanto interespecíficamente, bem como a interação da vida com seu ambiente físico-químico. O estudo destas dinâmicas ao longo do tempo é chamado, de forma geral, de biologia evolutiva e contempla o estudo da origem das espécies e populações, bem como das unidades hereditárias mendelianas, os genes. A biologia abrange um espectro amplo de áreas acadêmicas frequentemente consideradas disciplinas independentes, mas que, no seu conjunto, estudam a vida nas mais variadas escalas.


Origem: http://crentinho.wordpress.com/2009/02/10/o-que-e-biologia-o-que-e-vida/

A Relação entre a Geografia e a Biologia

A biologia é o estudo da vida, então estuda, em si, a natureza, seus processos de geração e de transformação. A geografia estuda o espaço geográfico, ou seja, a ntureza que foi alterada pela sociedade do homem, um ser vivo que intrega a natureza, porém é racional, tomando escolhas que alteram os ciclos naturais de outros animais.
Então a biologia analisa essas transformações de um modo mais específico, construindo uma relação direta com a geografia


Origem: pt.wikipedia.org/wiki/Geografia
pt.wikpedia.org/wiki/Biologia

O Que é Geografia

A geografia é uma ciência que tem por objetivo o estudo da superfície terrestre e a distribuição espacial de fenômenos significativos na paisagem. Também estuda a relação recíproca entre o homem e o meio ambiente (Geografia Humana). Para alguns a Geografia também pode ser uma prática humana de conhecer onde se vive para compreender e planejar o espaço onde se vive. Um dos temas centrais da geografia é a relação homem-natureza. A natureza é entendida aqui como as forças que geraram ou contribuem para moldar o espaço geográfico, isto é, a dinâmica e interações que existem entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera. O homem é entendido como um organismo capaz de modificar consideravelmente as forças da natureza através da tecnologia.

Origem:http://www.ibge.gov.br/7a12/sobre_ibge/default.php?id_tema_menu=4